Na doença da tiróide, é necessário manter o iodo e o selénio em equilíbrio
- e as carências de selénio são generalizadas
Estima-se que 500.000 dinamarqueses sofram de uma perturbação da tiróide, das quais a mais frequente é a doença de Hashimoto, que abranda o metabolismo. A produção e o funcionamento das hormonas tiroideias dependem do iodo e do selénio, pelo que é fundamental que os dois nutrientes estejam equilibrados. O iodo em falta ou em excesso aumenta o risco de doença de Hashimoto, e o mesmo sucede com o selénio, um nutriente que muitas pessoas têm em falta.
Fadiga extrema, aumento de peso, obstipação, intolerância ao frio, tumefação do pescoço e pele seca são alguns dos problemas que se observam em pessoas com metabolismo lento. Contudo, os sintomas podem variar, pelo que há muitas pessoas em quem ainda não foi diagnosticada.
A terapêutica com hormonas tiroideias não resolve necessariamente o problema. Na verdade, 20 por cento dos doentes sentem-se pior, apesar das análises do sangue parecerem normais. É, por isso, importante dar mais atenção ao papel do iodo e do selénio no metabolismo.
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